Multiartista Andréa Dário compartilha sua trajetória de vida e arte
Publicado em 01/06/2025 10:00
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Ela subiu ao palco pela primeira vez aos quatro anos de idade e, desde então, não deixou a cena artística. Estamos falando da multiartista, Andréa Dário dos Santos "Kaiowá", que foi recebida, recentemente, no podcast Fala Mulher, para contar um pouco mais da sua inspiradora trajetória de vida.

Artista Multimídia, Modelo Vivo e Performer, Andréa tem formação em Licenciatura e Bacharelado em Teatro e Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Estado de Minas Gerais (EBA-UFMG) e, atualmente, é coordenadora cultural da Comissão de Liberdade de Imprensa e Expressão da OAB Barro Preto. Além disso, a artista também é desenhista, gravadora, escultora, diretora-executiva,  artística preparadora vocal e corporal.

Com uma carreira que soma quase quatro décadas como Modelo Vivo, Fotográfico e Performer, ela atuou por 16 anos como modelo vivo  na Universidade FUMEC e posou na Escola Guingnard, EBA UFMG, Una e na Cimo. Por isso, explica que a profissão vai muito além de posar artisticamente.” A cada experiência como modelo, é preciso dominar uma técnica diferente, um verdadeiro desafio artístico”, afirma. Segundo a multiartista, a atividade requer disciplina, concentração e sensibilidade, sendo uma extensão do próprio fazer artístico.

Além do trabalho nos palcos e nas artes visuais, Andréa destaca-se na luta pela liberdade de expressão, reforçando o papel da arte como instrumento de transformação social. Sua trajetória é inspiradora não só para artistas, mas para todos aqueles que acreditam na arte como caminho libertário, promoção de afetos e de construção de identidades.

Nesse bate-papo com a jornalista Vera Lima Bolognini, no "Fala Mulher", Andréa Dário, que também  estudou  Canto Lírico e Popular na Fundação de Educação Artística (FEA) e na Fundação Clóvis Salgado, ensina técnicas vocais que toda pessoa pode fazer, no seu dia a dia, desde o momento em que acorda. O cuidado com com a voz, não apenas como ferramenta de trabalho, mas também como meio de expressão e resistência.

https://www.youtube.com/watch?v=rNVNUJqK5Bg

Com uma trajetória repleta de vivências artísticas, ela relata que também foi apresentadora e locutora do 1º Festival de Música Doida; trabalhou em prol da saúde mental por 8 anos e fez parte do Grupo Coral São Doidão como cantora e preparadora vocal e corporal.

A história é emocionante e vale a pena conferir!

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